terça-feira, 12 de outubro de 2010

Versão Vazada

a vespa
é véspera
da verdade


(Cris de Souza)

12 comentários:

  1. A vespa ficou voando em torno da luz. Não chegou até ela. Só rodeou. O ser com a personalidade de vespa gira em utopias, mas em condições de mentiras nunca chegam à luz.

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  2. Ameiiiiiiiiiiii!!!

    Isso aqui está bom demais e não poderia ser diferente, já que os contornos são de mestra.

    Seus versos não me escapam jamais.

    Beijos, criatura de lua.

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  3. picada com o veneno adocicado do mel.
    blogue que inebria pela elegância das formas e tons, mas, sobretudo, pela grandeza da alma de tinta!
    um abraço, cris.tal!

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  4. A aliteração produz ecos de uma melodia que não se esgota na palavra.

    Um beijo

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  5. por onde passa ,
    canaliza,
    fluido cosmico,
    encano no teu
    líquido...

    Parabéns pelo seu novo blog
    Cris,amei!
    bjos!

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  6. De tantos que tentam enxugar o poema
    de forma espontânea e talentosa
    a tornar mais vasto e delirante
    o olhar de quem lê (e ouve)
    como também a causar transmutações
    do hipotético ser por todas as regiões
    da sensibilidade, perspicácia
    e adivinhações: tu, Cris de Souza,
    és de causar admirável espanto.
    Parabéns.

    Carinhoso abraço.

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  7. A verdade
    é a vespa
    da véspera...

    Beijos... Cris!
    AL

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  8. Oi, Cris...
    Muuito bom o seu blog, suas idéias e seu bom gosto. Parabéns pelo trabalho.
    Estou te seguindo.
    Beijos no coração,
    EDU (http://edurjedu.blogspot.com)

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  9. Adorei!
    Encantador e poético.

    De véspera
    A verdade
    é a vespa.

    Beijo mágico!
    Fabricante de Sonhos

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