Eu tenho um coração alado, que vez ou outra toma o mundo sob suas asas e voa alto como um pássaro. E, nessa arremetida em direção ao infinito, às vezes tenho uma síncope. E morro de amor. Como pelos teus versos.
"sob o mar: o molusco" o que o mar não esconde, querida amiga... compreender a sua linguagem é dominar o segredo da existência. (não tenho como o provar, mas, porque ninguém foi capaz de o deslindar, também não há quem assegure o contrário :)) um beijinho!
Afffffffff, Cris! Vc é demais, guria! :)
ResponderExcluirQue poema incrível! Que ritmo gostoso... Amei!
Beijos, Flor!
Daria uma canção bonita!
ResponderExcluirEsse ritmo é fogo!
ResponderExcluirJá fui molusco, entendo bem essa canção...
Beijo, poetisa da ilha.
Eu tenho um coração alado, que vez ou outra toma o mundo sob suas asas e voa alto como um pássaro. E, nessa arremetida em direção ao infinito, às vezes tenho uma síncope. E morro de amor. Como pelos teus versos.
ResponderExcluirBeijooO*
"sob o mar:
ResponderExcluiro molusco"
o que o mar não esconde, querida amiga... compreender a sua linguagem é dominar o segredo da existência. (não tenho como o provar, mas, porque ninguém foi capaz de o deslindar, também não há quem assegure o contrário :))
um beijinho!
o mar cansado de tanta fertilidade...
ResponderExcluirgosto daqui...
abraços
Uma lira, e todo o lírico era música!
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