O meu verso sempre será oculto. Faço os versos com idéias fixas, uma paixão pela escrita melódica, aliás uma melodia que ouço quando você fala ao meu ouvido. Meus ouvidos mágicos estão viciados e, não conseguem ficar sem ouvir a sinfonia da sua voz. - Não vá. Não me deixe com mania de surdez!
Cris, delícia o espaço que ofertas. Tudo fala, constroe e faz um ser flutuar. Confesso: Fui arrebatada pelo título, tal que caminha e está tão veemente no meu palco.
oh, um outro feeling por aqui.. massa isso..
ResponderExcluirotros besos.
Hummmm... curtos e haikais... gostei!!! Degustando... ;)
ResponderExcluira alma solta
ResponderExcluirainda mais
lépida
e brilhante.
carinhoso beijo.
Que bom, Cris! Aqui uma outra face poética, num espaço livre para fabulações. E começou muito bem!
ResponderExcluirUm convite inescapável!
Beijo.
O meu verso sempre será oculto. Faço os versos com idéias fixas, uma paixão pela escrita melódica, aliás uma melodia que ouço quando você fala ao meu ouvido. Meus ouvidos mágicos estão viciados e, não conseguem ficar sem ouvir a sinfonia da sua voz.
ResponderExcluir- Não vá. Não me deixe com mania de surdez!
Belíssimo, querida Cris!
ResponderExcluirDeixo aqui o eterno chavão (que fazer, se necessário? ): o mais raro perfume, em pequeno frasco...
Imenso abraço, amiga!
esses teus poemas mínimos são um espetáculo, preciosos, pérolas em tua lavra
ResponderExcluirbeijo
Mini e mais uma maneira... Então, De.claro quão imensa é a beleza que tua alma guarda, minha linda!!!
ResponderExcluirBeijos grandes e pequeninos...
Cris, delícia o espaço que ofertas. Tudo fala, constroe e faz um ser flutuar. Confesso: Fui arrebatada pelo título, tal que caminha e está tão veemente no meu palco.
ResponderExcluirAbraços
Priscila Cáliga
Você sabe a quê veio!
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