segunda-feira, 11 de outubro de 2010

De claro

(Duy Huynh)


no meu
verso oculto
é tua voz
que escuto


(Cris de Souza)

10 comentários:

  1. oh, um outro feeling por aqui.. massa isso..

    otros besos.

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  2. Hummmm... curtos e haikais... gostei!!! Degustando... ;)

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  3. a alma solta
    ainda mais
    lépida
    e brilhante.

    carinhoso beijo.

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  4. Que bom, Cris! Aqui uma outra face poética, num espaço livre para fabulações. E começou muito bem!

    Um convite inescapável!

    Beijo.

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  5. O meu verso sempre será oculto. Faço os versos com idéias fixas, uma paixão pela escrita melódica, aliás uma melodia que ouço quando você fala ao meu ouvido. Meus ouvidos mágicos estão viciados e, não conseguem ficar sem ouvir a sinfonia da sua voz.
    - Não vá. Não me deixe com mania de surdez!

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  6. Belíssimo, querida Cris!
    Deixo aqui o eterno chavão (que fazer, se necessário? ): o mais raro perfume, em pequeno frasco...
    Imenso abraço, amiga!

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  7. esses teus poemas mínimos são um espetáculo, preciosos, pérolas em tua lavra



    beijo

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  8. Mini e mais uma maneira... Então, De.claro quão imensa é a beleza que tua alma guarda, minha linda!!!

    Beijos grandes e pequeninos...

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  9. Cris, delícia o espaço que ofertas. Tudo fala, constroe e faz um ser flutuar. Confesso: Fui arrebatada pelo título, tal que caminha e está tão veemente no meu palco.

    Abraços

    Priscila Cáliga

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