Vi em teus olhos verdes, cor de mar; um espelho da caravela que passou. Como o mar está distante dos meus olhos, não sei lhe explicar o ar de tristeza que eles desenham. Talvez eu possa lembrá-los ao ver estrelas na noite fria, ou então as borboletas, livres após a fase de metamorfose.
Olá! Maravilhoso seu blog, adorei o passeio por aqui. Gostaria de fazer uma ressalva a atribuição dos créditos da obra deste post, não é de Salvador Dali e sim de Vladimir Kush: http://www.cyberartes.com.br/artigo/?i=938&m=44 Bjs Elenir
vida vento vela leva-me...
ResponderExcluirbeijo
e as velas são borboletas
ResponderExcluire as nuvens mulheres aladas
(diria Salvador Dalí)
Precioso olhar
este poema.
Carinhoso abraço.
Vi em teus olhos verdes, cor de mar; um espelho da caravela que passou. Como o mar está distante dos meus olhos, não sei lhe explicar o ar de tristeza que eles desenham. Talvez eu possa lembrá-los ao ver estrelas na noite fria, ou então as borboletas, livres após a fase de metamorfose.
ResponderExcluirDesse mirante, liberdade sem coordenadas, ou o conhecimento das rotas ocultas.
ResponderExcluirBeijo.
Querida Chris:
ResponderExcluirUma só palavra:
AMEI!
Beijo...
por mares nunca antes navegados...
Gosto! Gosto de grandes dizeres em ponto "pequenino"...
ResponderExcluirUm beijo
Oh, que lindo ( li com um sorriso nos lábios e isso é batata: adorei!). Abraços.
ResponderExcluirEssa visão é dos deuses!
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirMaravilhoso seu blog, adorei o passeio por aqui.
Gostaria de fazer uma ressalva a atribuição dos créditos da obra deste post, não é de Salvador Dali e sim de Vladimir Kush: http://www.cyberartes.com.br/artigo/?i=938&m=44
Bjs
Elenir