Desejo
Uma poesia
Como esta –
O senhor vê?
Em que
Nenhum verso
Sirva como
Buquê
Não quero
Faunos inocentes
Nem divindades
De floresta
Ponha uma planta
Carnívora
Carnívora
Neste jarro
Que me resta
(Cris de Souza)
uma erva vertiginosa cai bem? beijo,cristalina... show de Ceciliando!
ResponderExcluirTeu poema, como sempre, vale a pena ser lido!
ResponderExcluirObrigada por tudo.
Beijo beijo!
só o que raspa e sangra é matéria ordenada na ciência selvagem da existência... eis o lugar da poesia.
ResponderExcluirainda procuro por partes de mim que deixei, algures, no interior dos teus versos...
beijos de cris-tal-feitiço!
Um despojar da sensibilidade poética que se torna imprópria na planta carnívora.
ResponderExcluirBeijo
Versos com garras, dentes e força singular: andas divina poeta!
ResponderExcluirBeijos, bela.
uau!!! precisava vir aqui pra me deixar devorar por tuas palavras
ResponderExcluirBjs, fodástica poeta, Criquérrima
É selvagem a bela poeta. E os versos silvam...Beijos, adorável!
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