Prelúdio ao refúgio
Vela ao léu
Por azular?
- Noite terçã
Pra bordejar
Na borda torta
Do lago imenso
Afoguear
Estrelas vãs
Aluamento
Por dois silêncios:
Único afã
Borbulhar!
(Cris de Souza)
redondezas, arredores, aluamento: alumbramento
ResponderExcluirbeijo
Nunca via qualidade daqui cair.
ResponderExcluirbem disse o Assis: alumbramento!!
ResponderExcluirque lindeza, Cris! E a obra do Marco casa com perfeição!
beijos
Adorei a nova cara!
ResponderExcluirnas noites terçãs as febres são de azul e silêncio, refúgio da poesia em alumbramento.
ResponderExcluiro azul também lhe cai muito bem, como tantos outros tons...
muito lindo, Cris.
um beijo.
Gostei do tom
ResponderExcluirabraços
Minhas bordas são tão tortas quanto o meu recheio :)
ResponderExcluirOs poemas do Marcantonio são sempre muito provocadores.
beijosss
Refugiar! Podemos, mesmo com a lua a brilhar e se refletir no mar.
ResponderExcluirBjs.
Bordejante!
ResponderExcluirhá luzes que jamais se extinguem.
ResponderExcluirhá trevas que alumiam.
mil palavras se extinguem perante a obra completa. assim tu és.
beijo!
Expressiva demais, poxa!
ResponderExcluirtinha tempo qe nao lia um poema tao belo
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