Os avoados
entre o pássaro
e o ninho passa
um moinho de versos
.
Ferroada
caia a cera
das abelhas
que der na telha
.
Desregra a lenda
desce o tinto
enquanto bacco
sobe os labirintos
.
Demarcação
o espaço marca
o descompasso das horas
vagas de estrelas
.
(Cris de Souza)
Cada um melhor que o outro, menina.
ResponderExcluirBeijos.
PLAGIANDO CRIS
ResponderExcluirentre o pássaro
e o descompasso das horas
o que der na telha
...
de vez em quando
quando a noite cai
caio aqui e brilho
beijo, minha querida!
cai entre a linha
ResponderExcluirna passagem do verso
escuto vendavais
Cris, uma mais lindo do que o outro!
ResponderExcluirMas o primeiro é demais ;)
beijos
Todos muito bons, Cris! Mas amei o primeiro...
ResponderExcluirBeijos,
Teu coração dá pulinhos
ResponderExcluirenquanto tua mão
acompanha tua língua
tricotando e fazendo
belíssimas colchas
de renda com fios
de ouro
...
Beijo carinhoso,
Crisântemo.
bebo-os em gole
ResponderExcluiresses haicais
do teu alforje
beijo
Só de vez em quando mas com muita sensibilidade!
ResponderExcluirBeijo
Que beleza!
ResponderExcluirDeu saudade do meu tempo de haicais...
Beijinho, Cris!
Seus haicais são dignos de aplausos. O moinho de versos não passou e se estabeleceu em sua postagem com beleza.
ResponderExcluirBjs.
versos breves a ferroar corolas e primaveras, de onde escorre o pólen da tua mão.
ResponderExcluirbeijo, querida amiga!
Estou com a Dade, a gente vai lendo e vai crescendo porque cada um é melhor que o outro e dá para ler de cima para baixo, de baixo para cima e do meio para os dois :)
ResponderExcluirbeijosss