Válvula de Escape
" Minha poesia não tem sexo, mas não abro mão das preliminares. "
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Ceciliando
Inocentemente,
Acende-se a lamparina:
Que há uma outra noite
Para o que se ilumina
(Cris de Souza)
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Quase mito (IV)
Precipitam falos
E ventres errantes:
Frutos de afrodite
E seus amantes
(Cris de Souza)
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Vista de quintal
Foto: arquivo impessoal
(a
Joelma Bittencourt
)
De arco fez-se o verso
De íris fez-se a rima
Diverso fez-se o arco
Íris em versão de menina
(Cris de Souza)
domingo, 19 de janeiro de 2014
Noite e meia
Quando
A carruagem passa
É que as abóboras
Se ajeitam
(Cris de Souza)
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Quase mito (III)
A ressaca
E as correntes
Netuno leva
Em tridentes
(Cris de Souza)
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Quase mito(II)
A boca de baco
É enganosa:
O vício confunde-se
Com a prosa
(Cris de Souza)
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
A arte de ser são
Essência
e favo disjunta.
Quem todo
de néctar
se unta,
As abelhas
enlouquecerão.
(Cris de Souza)
*Inspirado em Espelho Mágico de Quintana.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Quase mito
Ao sátiro
E à ninfa
Nunca falta
O que fazer
Com a língua
(Cris de Souza)
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Filosofal
Fosse a pedra um poema...
- Poema de jade!-
Morrerias sem saber
O que é preciosidade...
(Cris de Souza)
*Inspirado em A cor do Invisível de Quintana.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Ao haicair do ano
sem algum requinte
o ano novo envelhece
no dia seguinte
(Cris de Souza)
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