Dá o que pensar a alusão à deusa Afrodite. Acho que não, pois já há alusão à questão da mitologia no poema. Mas é dessa alusão que nasce a possibilidade de espaço propício à criação pela palavra. Se há falos e ventres, há a palavra no processo do ato criador (ou não, rs). Beijos, caríssima!
Ah, essa série está um escândalo! :-) adorei...
ResponderExcluirLindo Cris!!!!
ResponderExcluirDá o que pensar a alusão à deusa Afrodite. Acho que não, pois já há alusão à questão da mitologia no poema. Mas é dessa alusão que nasce a possibilidade de espaço propício à criação pela palavra. Se há falos e ventres, há a palavra no processo do ato criador (ou não, rs).
ResponderExcluirBeijos, caríssima!
poema afrodisíaco!
ResponderExcluirbeijos, Cristalina!
Fantástico!
ResponderExcluirdantes
ResponderExcluirdante
beijo
Continuidade da errância. Lindo. Acho que já disse, noutro lugar. Beijocas.
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