terça-feira, 6 de novembro de 2012

Poética para rota ondeante

Fotografia: Cris de Souza/Vila Velha


Quadrante

Como remar
Sem o marujo
Sendo o mar 
Nosso refúgio?

Trinca

Nascem cavalos
Onde o  sol
Morre marinho?

Dístico

Navegar na rede, 
Ou computar no mar?

(Cris de Souza)

14 comentários:

  1. beleza Cris, teus poemas são como pequenos enigmas desesperados para serem decifrados (leia-se desesperadamente urgentes)

    beijos

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  2. mar de cristal... imaginação ondula e vai longe!!

    Beijo!

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  3. Poéticas interrogações marinhas, com a imensidão da imagem!
    Beijos, Cris...

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  4. Criativos, Cris! Achei bem bonito o Trinca!

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  5. Nasce o amor onde os cavalos são marinhos...

    Cavalos marinhos possuem a leveza das águas, assim como os seus versos, Cris.

    Bonitos.
    Muito bonitos :)

    beijoss

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  6. Será que foi o meu comentário?
    De repente, ele sumiu :(
    beijoss

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  7. Tua poética é simplesmente divina!!!!!! Beijos, Cris-tal!!!!!!

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  8. E as ondas de Vila Velha não tem igual!!!!!!!

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  9. 3 rotas e 1 só destino, a genialidade
    Adoro!
    bjão

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  10. essa do cavalo de sol
    que nasce sozinho
    me deixou marinho



    beijo, beijo

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  11. Poesia que nasce assim, do coração, toca a gente!

    Muito bom!

    meu cantinho: www.olacocorderosa.blogspot.com

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  12. Trinca de poemas e um "trinca", que não quebra, arrebenta em maresia... lindos! bjos

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  13. Gostei muito do poema Trinca, está com a cara da tua escrita: sensível e espirituoso. Um ano d muita poesia, pra vc.

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Viajai-vos!