Fotografia: Cris de Souza/Vila Velha
Quadrante
Como
remar
Sem o marujo
Sendo o mar
Nosso refúgio?
Sem o marujo
Sendo o mar
Nosso refúgio?
Trinca
Nascem cavalos
Onde o sol
Morre marinho?
Onde o sol
Morre marinho?
Dístico
Navegar
na rede,
Ou computar no mar?
Ou computar no mar?
(Cris
de Souza)
beleza Cris, teus poemas são como pequenos enigmas desesperados para serem decifrados (leia-se desesperadamente urgentes)
ResponderExcluirbeijos
mar de cristal... imaginação ondula e vai longe!!
ResponderExcluirBeijo!
Belas poesias. Dizer muito com pouco.
ResponderExcluirPoéticas interrogações marinhas, com a imensidão da imagem!
ResponderExcluirBeijos, Cris...
Criativos, Cris! Achei bem bonito o Trinca!
ResponderExcluirNasce o amor onde os cavalos são marinhos...
ResponderExcluirCavalos marinhos possuem a leveza das águas, assim como os seus versos, Cris.
Bonitos.
Muito bonitos :)
beijoss
Será que foi o meu comentário?
ResponderExcluirDe repente, ele sumiu :(
beijoss
Tua poética é simplesmente divina!!!!!! Beijos, Cris-tal!!!!!!
ResponderExcluirE as ondas de Vila Velha não tem igual!!!!!!!
ResponderExcluir3 rotas e 1 só destino, a genialidade
ResponderExcluirAdoro!
bjão
essa do cavalo de sol
ResponderExcluirque nasce sozinho
me deixou marinho
beijo, beijo
Poesia que nasce assim, do coração, toca a gente!
ResponderExcluirMuito bom!
meu cantinho: www.olacocorderosa.blogspot.com
Trinca de poemas e um "trinca", que não quebra, arrebenta em maresia... lindos! bjos
ResponderExcluirGostei muito do poema Trinca, está com a cara da tua escrita: sensível e espirituoso. Um ano d muita poesia, pra vc.
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