(Foto: Cris de Souza/Ondulada)
Marco de quê?
ora,
tudo azul
ronda
o mar
que desanda
no vai-e-vem
dessa onda
sonora
a memória
tomba:
tromba
d’água!
(nada
que
responda)
- Cris de Souza –
Lindo jeito de sentir saudade
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Bjcas, minha linda.
Rossana
incólumes
ResponderExcluirtalvez um esforço de nos ser de exemplo
Barbara
tomba, tromba, a memória anda e a onda?
ResponderExcluirbeijo
voz ondulante... como o tempo!
ResponderExcluirbeijinho, Cris!!
é isso Cris, nada mesmo. Muito belo seu poema e as tuas fotografias tem um olhar peculiar.
ResponderExcluirbeijo
marco de antonio.
ResponderExcluirpraia da costa.
respondi: boniteza.
Que lindo o encontro entre imagem e poema, Cris!
ResponderExcluirBeijo :)
marcam o doido essas ondas de amaciar as dores que surgem pelas costas.
ResponderExcluirAdorei, Cris :)
beijoss
un blog lleno de cratividad y buen gusto.Te sigo y te invito a seguir mi blog.saludos poéticos.
ResponderExcluirnenhum mar é apenas imagem ou imensidão visual; é, sobretudo, som, marulhagem, crepitação, onda e espuma sobre a viagem onde todos os sentidos aportam e se perdem. por isso o poema nos canta ao ouvido enquanto nos cumprimos de mar.
ResponderExcluirbeijo, cris!
vai e volta
ResponderExcluirleva e muitas vezes não traz
beijo
É olhar e não pensar em mais em mais nada, não é mesmo, minha fada? Já dizia nosso Caeiro.
ResponderExcluirBeijos azuis, flor d'água!!!
O mar roubou minha voz, tão mínima, as vezes me devolve um suspiro que agita meus dedos.
ResponderExcluirBelo azular
bj imenso, Cris
Marca de que;
ResponderExcluirsenão de poesia que encanta.
bjs
Hm... adoro esta maresia!!! Você arrasa e sabe disso. Beijossssssssss.
ResponderExcluirMarco zero?
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