Porque sou flor; sem ninho, sem carinho, sem passar-inho! Mas tenho borboleta menos louca e tanto esvoaçante que guardo no peito onde pulsa e vibra uma saudade antiga do passarinho, que indo não mais voltou.
Em cada palavra que sinto e escrevo como fora uma evolução altiva, representando uma pujança absoluta. Entro numa fase expansiva. Uma pujança “fora de série”!
Oi, minha flora... Saudades! (É que eu tava sem internet)
ResponderExcluirAinda bem que voltei logo pra, feito passarinho, me aninhar nos versos teus.
beijinhos e cheirinhos
Cris,
ResponderExcluirum ninho perfumado com os aromas do campo
bj
Amora, que saudade de ti!
ResponderExcluirVoltei a tempo de não perder uma linha cris-talina.
Beijosssssssssss.
Porque sou flor; sem ninho, sem carinho, sem passar-inho!
ResponderExcluirMas tenho borboleta menos louca e tanto esvoaçante que guardo no peito onde pulsa e vibra uma saudade antiga do passarinho, que indo não mais voltou.
um passarinho que voa ao lar da flor no coração...lindíssimo! Obrigada querida pelo presente.
ResponderExcluirBeijos
Cris,
ResponderExcluirCom tão pouco dizes tanto.
bj
uma casinha colorida e perfumada.
ResponderExcluirrs
belas palavras.
bjs meus
Oi ..linda imagem...belos versos.
ResponderExcluirBeijo
Tatuagem
Que belo poema! E ainda mais acompanhado da Luiza.
ResponderExcluirbom demais!
ResponderExcluirEspalhar flores e ainda aninhar aves e versos.
Comunhão perfeita com a arte.
grande abraço
se for, sim. mas... e se não for?
ResponderExcluirum ninho é sempre um ninho, verdade?
abraço, flor de lira-sempre-afinada!
Quanta leveza.
ResponderExcluirBeijooO*
Em cada palavra que sinto e escrevo como fora uma evolução altiva, representando uma pujança absoluta. Entro numa fase expansiva. Uma pujança “fora de série”!
ResponderExcluirSutílimo!
ResponderExcluirFica fácil dizer as coisas quando se tem talento....
Minha admiração, meu carinho.
André