" Minha poesia não tem sexo, mas não abro mão das preliminares. "
terça-feira, 29 de abril de 2014
Ceciliando(VI)- Canção de Circum-navegação
A viagem é breu sobre o anil. Sobre o anil, os cardumes são sombrios. Sombrios são os sais marinhos. E o vil anil do cego e do choro. O breu já vem, dos lados de bruma, todo breu, amaldiçoado de anil: - O breu que enxerga além do mar. (Cris de Souza)
Que maravilha, Cris! Não intento uma análise interpretativa, mas digo-lhe que este é mais dos seus poemas que nos convida a revisitas, este jogo verbal, sedutor e multiforme, que nos hipnotiza. Beijos, caríssima!
olhos de breu... arregalados.
ResponderExcluirComo não ficar embriagada aqui???? <3 Beijos
ResponderExcluirembasbacada!
ResponderExcluirbjocas, minha Criquérrima
Que maravilha, Cris! Não intento uma análise interpretativa, mas digo-lhe que este é mais dos seus poemas que nos convida a revisitas, este jogo verbal, sedutor e multiforme, que nos hipnotiza.
ResponderExcluirBeijos, caríssima!
viagem em tons de anil nessa orbe de volta perfeita: na eterna demanda, a tua poesia é a luz que se ergue acima das cabeças guardando-as na sombra.
ResponderExcluirbeijos, poeta de cristal e de quantas palpitações!?